LEMBRETE:

SEGURANÇA É PRÁTICA DE HÁBITOS DE SEGURANÇA...

sexta-feira, 23 de julho de 2010

GESTÃO DE SSO. DEVERES DOS EXPOSTOS (Parte II)

Dos Expostos:
- Atender as disposições legais e regulamentadas sobre Segurança do
Trabalho estabelecidas pelas normas e pela política de segurança da
Empresa;
- Utilizar obrigatoriamente os Equipamentos de Proteção Individual – EPIs
fornecidos pela Empresa, cuidando e responsabilizando-se pelos mesmos, no
tocante a higiene e conservação, e solicitando substituição em caso de
ineficácia dos mesmos;
- Participar do PCMSO – Programa de Controle Médico e de Saúde, submetendo-
se aos exames médicos exigidos e previstos na Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho;
- Colaborar sempre e atender com a Empresa na aplicação das Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
- Conhecer e atender as Políticas, Diretrizes e Procedimentos de Saúde
Ocupacional implantados pela Empresa;
- Participar de Reuniões, Eventos e Treinamentos em SSO, sempre que for
convocado;
- Denunciar aos superiores imediatos, irregularidades, sempre que
observadas, com relação ao cumprimento das normas de SSO.

domingo, 11 de julho de 2010

GESTÃO DE SSO. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA (Parte I)

Numa Gestão de SSO, evidenciam-se as responsabilidades da Empresa e de seus Expostos.
Da Empresa:
- Analisar, projetar e implantar sua POLITICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, baseada nas NORMAS REGULAMENTADORAS do MINISTÉRIO DO TRABALHO;
- Divulgá-la a todos os seus Expostos, mostrando Obrigações e Proibições que os Expostos devam conhecer e cumprir;
- Identificar através de APRs (Análise Preliminares de Riscos) os atos inseguros e condições inseguras no desempenho do trabalho na empresa;
- Fornecer aos Expostos os devidos EPI's (Equipamentos de Proteção Individual), de acordo com os trabalhos realizados;
- Fazer com que os Expostos fiquem informados que serão passíveis de punição pelo descumprimento da Política de Segurança e Saúde Ocupacional;
- Elaborar plano de Procedimentos a serem adotados em caso de acidente e doenças profissionais do trabalho, adotando as medidas determinadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego;
- Elaborar e adotar plano com medidas para eliminação de insalubridade e condições inseguras do trabalho, que devem fazer parte da Política de Segurança da empresa.
- A empresa deve informar aos seus Expostos os riscos profissionais que possam ocorrer nos locais de trabalho, sugerir os meios de prevenção de tais riscos e o que a empresa adota para tal. Os Expostos tem direito de conhecer os resultados dos exames médicos e complementares a que foram submetidos, bem como resultados das avaliações ambientais dos locais de trabalho.
- Deverá ser facultado aos Expostos acompanhar a fiscalização em relação às normas regulamentares de segurança e medicina do trabalho.
- A empresa deve dar condições para que seus Expostos cumpram a obediência às norma s regulamentares.
- Finalmente, é interessante e necessário que a empresa promova reuniões de avaliações periódicas, com o intuito de avaliar os dados estatísticos, bem como, identificar possíveis necessidades para o sucesso dos objetivos da Gestão de SSO.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

APRESENTAÇÃO: EXPERIÊNCIA QUE NOS IMPULSIONA E CREDIBILIZA

A nossa participação como Engenheiro Supervisor, pela CONSOL ENGENHEIROS CONSULTORES, nas obras de implantação do MINERODUTO MINAS – RIO, obra de grande porte, de uma empresa multinacional, a ANGLO FERROUS, proporcionou-nos o privilégio de participar efetivamente da POLÍTICA DE SEGURANÇA, de altíssimo nível, tal qual é praticada em países do chamado primeiro mundo.
Tal experiência adquirida no decorrer no período de atuação, sob gerenciamento de outra grande empresa brasileira de consultoria em Segurança do Trabalho, a LOGOS ENGENHARIA, e, de uma das maiores empresas construtoras mundiais, a CAMARGO CORREA, capacita-nos e impulsiona-nos, experientes, a partir para uma atuação profícua, com credibilidade, na área de SEGURANÇA OCUPACIONAL, em POUSO ALEGRE, polo de uma região, que cresce a passos largos, com inovações diárias, de tecnologias avançadas, que trazem o progresso e ao mesmo tempo, por falta de treinamentos adequados, novos riscos de acidentes de trabalho.
Dessa forma, tomando sempre por base que, o mais importante é a vida humana, reunimos, além dessa experiência adquirida junto ao empreendimento da ANGLO FERROUS, mais de 30 anos de experiência em obras e administrações, onde pudemos vivenciar as mais diversas situações que, colocavam em risco, a saúde e integridade do trabalhador.
Ao optar pela atuação nessa área, em Pouso Alegre, voltamos ao convívio diário com a família, cujas tarefas, quase sempre nos deixavam distantes e almejamos oferecer nossa contribuição para o avanço constante da Cultura da Segurança Avançada, base essencial para a melhoria na Qualidade de Vida. Sem contar que o privilégio de concluir a PÓS GRADUAÇÃO na FACULDADE REDENTOR de Itaperuna RJ, sob a orientação do EXCELENTE Coordenador, André Raeli, M.Sc....
Tudo isso, aliado à participação efetiva de um dos melhoes Engenheiros de Segurança do Trabalho no Brasil, Eng Marcio Jorge Gomes Vicente, cuja experiencia, capacidade e ensinamentos, torna-nos, essencialmente mais capacitados.

Mãos a Obra...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

INFORMAÇÃO: SEGURANÇA É PRÁTICA DE HÁBITOS DE SEGURANÇA

Uma EMPRESA é a somatória de indivíduos, focados num mesmo objetivo...
A valorização da VIDA, principalmente na última década, fez com que a SEGURANÇA NO TRABALHO, passasse de uma simples teoria para uma PRÁTICA efetiva...
Empresas que dão valor a segurança de seus Expostos se tornam mais sólidas e mais humanas. Com isso a produtividade cresce numa realidade espantosa.
Vivemos nos dias atuais o processo avassalador do ato de mudar, e o mudar neste caso está caracterizado por um sentido “Latu Sensu” rompendo barreiras e desagregando sociedades. Denominada “Sociedade da informação”, onde a razão entre a força versus o intelecto, passa por uma restruturação em que o intelecto e seu uso hoje sobrepõe-se a força.
Mostrando que o que importa não é ter fisicamente a força e sim dominá-la mesmo que subjetivamente.
O Engenheiro de Segurança nos dias atuais está num grande conflito, pois como as relações de trabalho e a própria organização do trabalho está mudando, imprimindo NOVAS reflexões para o objetivo comum que instrui e formaliza o ato de gerar riquezas através do trabalho.
Num passado bem recente, as empresas se preocupavam com altos faturamentos às custas de riscos de acidentes com seus colaboradores
Agora, a organização do trabalho nunca, desde a revolução industrial, teve tantos conflitos quantos os que estão acontecendo no presente momento.
Nossa capacidade criadora está nos permitindo romper barreiras que podem até prescindir da ação humana nas atividades fabris e construtivas.
Face a isso, o Engenheiro de Segurança, qual o concebemos hoje, se reformatou numa velocidade desejável, e, ainda deve se reformatar muito mais e muito mais rápido, pois como parte de suas atribuições, dentro da divisão do trabalho nos processos produtivos, cumpre o papel de agir como Agente de mudança.
Este papel impõe que o mesmo imprima uma nova relação entre suas ações preditivas, preventivas e reativas quanto a Segurança do Trabalho, dando uma nova rota de ação, que é GERIR o conjunto, com os demais profissionais responsáveis dentro das empresas, facilitando junto aos Expostos novas possibilidades da manutenção dentro de seus atuais empregos ou novas possibilidades, com isso amenizar os efeitos danosos do desemprego e da marginalização tecnológica.
Evidente que, ganham com isso, as empresas, cuidando melhor de seus Expostos, e os próprios, participando do processo com maior segurança.
Que os senhores Empresários atentem para isso e não se limitem a mera leitura da legislação sem preocupação com a interpretação da cultura prevencionista e seu real teor e efeito.
A importância da escolha correta desse tipo de serviço vai além do atendimento imediato da legislação.
Habituar-se em evitar atos e/ou condições inseguras, é um aprendizado, que, com absoluta certeza, melhora a QUALIDADE DE VIDA, dentro das comunidades.
Porisso, é possível afirmar que SEGURANÇA É PRÁTICA DE HÁBITOS DE SEGURANÇA.